Sim. Eu estou com minha cabeça quebrada num jogo de quebra-cabeça. Similarmente. Fervilhando. E se eu reclamo, é de dor. Porque o jogo tem muito a ver, não-obviamente, com amar e tudo o que este verbo, transformado em carne, implica. Ou seja, na prática: experimentando essa solidão, essa falta, essa saudade fodida, essas contusões sentimentais. Por onde transitar?, eu me pergunto. Quais ligações eu cruzo, o que dizer, como gritar por alguém? E arriscar beijos. E arriscar frases. E arriscar curas ou ainda mais enleios perigosos e curvas na contra mão onde eu poderia morrer. Como escapar do meu jogo que eu mesmo criei se, uma vez nele, eu não poderia fugir jamais? Como entendê-lo? Como traçar uma meta? Ou como arquitetar um fim? Eu suspeito que eu não sei. Não.
domingo, 29 de abril de 2012
Dispepsia
Sim. Eu estou com minha cabeça quebrada num jogo de quebra-cabeça. Similarmente. Fervilhando. E se eu reclamo, é de dor. Porque o jogo tem muito a ver, não-obviamente, com amar e tudo o que este verbo, transformado em carne, implica. Ou seja, na prática: experimentando essa solidão, essa falta, essa saudade fodida, essas contusões sentimentais. Por onde transitar?, eu me pergunto. Quais ligações eu cruzo, o que dizer, como gritar por alguém? E arriscar beijos. E arriscar frases. E arriscar curas ou ainda mais enleios perigosos e curvas na contra mão onde eu poderia morrer. Como escapar do meu jogo que eu mesmo criei se, uma vez nele, eu não poderia fugir jamais? Como entendê-lo? Como traçar uma meta? Ou como arquitetar um fim? Eu suspeito que eu não sei. Não.
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