Nosso sangue caiu sobre o papel, mas continuamos vivos – agora mais que nunca! Porque essa é a única certeza de que a gente não morre tão cedo. A única certeza de que a gente viverá por uma breve eternidade.
Honório, vi o link para o seu blog em uma comunidade no Orkut e vim dar uma olhada, tem muita coisa bacana aqui. Vou adicioná-lo aos favoritos e visitá-lo mais vezes. ;)
Eu li ontem seu blog e hj eu reli... e hoje, somente hoje eu fui ver como suas palavras me contam realidades duras. Engraçado neh!? foi como se fosse um amor a segunda vista. só recebi o baque das suas palavras ao ler pela segunda vez. coisa de doido! poesia é o extravasamento da alma. Todo dia nós sangramos. Mas só vendo a cor vermelha do sangue é que eu me sinto viva.
A partir do instante em que a caneta toca o papel, e gritamos nossas palavras em letra cursiva - ou não -, nos tornamos infinitos, não importa o que esteja escrito, tampouco quem vai ler o que se escreveu.
Somos, afinal, todos poetas: de grandes poemas ou, às vezes, do relatório de fim de mês.
Legaaal, gostei do blog.
ResponderExcluirBelíssimo! Eternizados no papel, enquanto houver quem leia. Lindas palavras. Beijoca!
ResponderExcluirPosso não ser um escritor, mas muito bonitas as palavras
ResponderExcluirEu adorei, tem inspiração heim *-* ;*
ResponderExcluirSim, sangramos. E quando não, fazemos os outros sangrarem, meu bem.
ResponderExcluirps: ainda estou esperando, seu merda!
ResponderExcluirme lembrou de um texo qeu escrevi faz tempo já e que dizia que escrever é, antes de tudo, machucar o papel.
ResponderExcluiro/
Honório, vi o link para o seu blog em uma comunidade no Orkut e vim dar uma olhada, tem muita coisa bacana aqui. Vou adicioná-lo aos favoritos e visitá-lo mais vezes. ;)
ResponderExcluirEu li ontem seu blog e hj eu reli... e hoje, somente hoje eu fui ver como suas palavras me contam realidades duras. Engraçado neh!? foi como se fosse um amor a segunda vista. só recebi o baque das suas palavras ao ler pela segunda vez. coisa de doido!
ResponderExcluirpoesia é o extravasamento da alma. Todo dia nós sangramos. Mas só vendo a cor vermelha do sangue é que eu me sinto viva.
A partir do instante em que a caneta toca o papel, e gritamos nossas palavras em letra cursiva - ou não -, nos tornamos infinitos, não importa o que esteja escrito, tampouco quem vai ler o que se escreveu.
ResponderExcluirSomos, afinal, todos poetas: de grandes poemas ou, às vezes, do relatório de fim de mês.
Retribuindo a visita :]
ResponderExcluirA palavra escrita é a nossa marca, o nosso silêncio e um pedaço do todo que é a nossa vida.
seu blog é muito bom =D
o/
Muito bonita a analogia
ResponderExcluirescrevemos por medo de nos esquecerem?
ResponderExcluirLindo.
ResponderExcluirAcho que todo escritor busca um modo de tirar de dentro e transformar em palavras.
Creio que a gente, lá no fundo, quer ser um pouco imortal
por essas e outras que eu tenho orgulho em ser seu amigo. virtual, porém amigo!
ResponderExcluirgrande abraço.